A arte da vida: agosto 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

SCORPIONS: DOIS ANOS APÓS O SONHO

31 de agosto de 2008 foi uma grande noite em minha vida. Estava ansioso para ver ao vivo e pela primeira vez os Scorpions tocarem em Goiania. Quando os vi entrar no palco, meu coração já disparou de emoção. Tive um pouco de choque ao ver Klaus Meine no palco, pois é um moço baixinho com nariz grande, um pouco diferente do que vemos nos vídeos da banda. Mas a simpatia dele com o público vai além de um Acoustica. Consegue ser ainda melhor pessoalmente. Gostei da experiência pois é mais sincero e real vê-los tocarem e cantarem como eles mesmos, sem uso de recursos que maqueam a fisionomia dos artistas para parecem estar perfeitos. As imperfeições nos fazem perceber que se tratam deles mesmos. A voz do Klaus é tão boa quanto da gravação. Vale ressaltar ainda que o vocalista tem um carisma enorme pela platéia. O mesmo conduz a banda de forma magistral. Não imaginaria Klaus sendo substituido........rsrsrs......Mathias Jabbs, Rudolph Schenker(aniversariante do dia, aliás Parabéns Rudy pelos seus 62 anos hoje 31 de agosto de 2010), Andreas Kisser, as backing vocals lindas de morrer, André Mutzi também contribuiriam para este showzasso.

Em se tratando especificamente da organização do show esperava algo melhor já que sou deficiente físico. A área VIP destinada a eu e meu irmão deficientes não correspondeu às minhas expectativas. Tivemos que ficar próximos ao palco em local cuja visão ficou um pouco comprometida. A nossa sorte veio com os telões, que nitidamente nos auxiliaram. Mesmo com o remanejamento houve tentativas invasões de não cadeirantes naquela área. Felizmente, seguranças nos escoltaram. Apesar desse fato, curtimos a apresentação satisfatoriamente.

Quanto ao setlist, decidi destacar as músicas que mais gostei durante a apresentação da banda alemã. Primeiramente elenco o setlist:

1. Hour 1
2. Coming Home
3. Bad Boys Running Wild
4. The Zoo
5. No Pain No Gain
6. Coast To Coast
7. Always Somewhere
8. Send Me An Angel
9. Holiday
10. Dust In The Wind
11. Loving You Sunday Morning
12. Tease Me Please Me
13. Wind Of Change
14. Rhythm Of Love
15. Drum Solo
16. 321
17. Blackout
18. Big City Nights
19. Still Loving You
20. Humanity
21. Rock You Like A Hurricane
22. A Moment In A Million Years

A primeira faixa foi bem emocionante. A expectativa da platéia foi impressionante após 2 horas e meia de atraso( fato que inalterou o curso do show). Já a segunda faixa foi uma surpresa para mim, pois não era tocada em nenhum show deles desde 1994. Com certeza a melhor performance da faixa nos últimos 16 anos. "Dust..." sempre foi o melhor cover que os Scorpions fizeram. Arrasou tanto quanto no Acoustica ou ainda SUPEROU!

Ao solo de bateria dedico um capítulo chamado James Kottak Attack Tour:

James, cá entre nós um SHOWMAN, destruiu os demais bateristas que gosto no quesito solo instrumental. Dois anos antes Kottak Attack foi filmada no Wacken. A primeira impressão que tive da faixa já foi que ele realmente é um dos melhores bateristas do cenário do hard rock atual. Tal fato se confirma em Goiânia. Ele literalmente brinca com sua "cozinha musical". Conversa com o público e o mesmo retribui calorosamente. É a diversão em pessoa. Queria ter filmado mas tive dificuldade em ligar a câmera por causa da visão comprometida do palco. Assisti o drum solo todo pelo telão. Foi muito emocionante. Jamais esquecerei desta performance.

Enfim, eis um sonho realizado. Vale apena cada momento.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

RACHEL DE QUEIROZ

Rachel de Queiroz, nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época.

Em 1913, voltam a Fortaleza, face à nomeação de seu pai para o cargo de promotor. Após um ano no cargo, ele pede demissão e vai lecionar Geografia no Liceu. Dedica-se pessoalmente à educação de Rachel, ensinando-a a ler, cavalgar e a nadar. As cinco anos a escritora leu "Ubirajara", de José de Alencar, "obviamente sem entender nada", como gosta de frisar.

Fugindo dos horrores da seca de 1915, em julho de 1917 transfere-se com sua família para o Rio de Janeiro, fato esse que seria mais tarde aproveitado pela escritora como tema de seu livro de estréia, "O Quinze".

Rachel de Queiroz was born in Fortaleza, CE, in 17^th July 1910, daughter of Daniel de Queiroz and Clotilde Franklin de Queiroz, descending on the maternal side to the strain of Alencar( her maternal great-grandmother-“d.Miliquinha”- was cousin of José de Alencar, O Guarani’s author) and on paternal side of Queiroz, family of deep roots released in Quixadá, where they lived and her father was Judge at the time.

In 1914, they backed to Fortaleza against the appointment of Rachel’s father to the office of prosecutor. A year in the office, he resigned and will teach geography in Liceu. Dedicated personally to Rachel’s education, teaching her to reading, riding and swimming. At five years old she read “Ubirajara”, de José de Alencar, “ obviously without understand anything”, as she likes to emphasize.

Escaping to the horrors of the drought in 1915, she moved with his family to Rio de Janeiro, fact was later used by the writer as theme to her debut book “O Quinze”.

RESUMO DO TRABALHO DO OTÁVIO- PORTUGUÊS PARA ESPANHOL

Resumo: O seguinte trabalho objetiva trazer uma discussão dos princípios da transcendência, espiritualidade e adoecimento e seu relacionamento com o conceito de cuidados, além de retomar os conceitos referentes aos fenômenos da morte e do morrer que, até então, tem sido considerados como empecilhos aos objetivos da ciência médica e como não pertencentes à naturalidade da condição humana.

Palavras-chave: Cuidados-paliativos, morte e morrer e condição humana.

El trabajo subsecuente objetiva conducir uma discussión acerca de princípios de la transcendencia, espiritualidad y enfermedad y su relacion con el concepto de cuidados, además de reanudar los conceptos sobre fenómenos de la muerte e de morir que hasta entonces sido considerados como obstaculos para los objetivos de la ciencia medica y como objetivos fuera de la naturalidad de la condición humana.

Palabras clave: cuidados paliativos, muerte y morír y condición humana.